domingo, 27 de novembro de 2016

Pauta de Hoje: British Sitcoms, Melhores 2016 (Briefing), News, Mostra Cinnecittà e "Janelas Abertas"...


Uma versão mais "pocket" tendo em vista a correria do dia a dia... Mas, a qualidade (acho) do conteúdo segue tentando melhorar. 

BRITISH SITCOMS

Assim como diversas pessoas fazem eu também pinço filmes, séries ou sons (esses mais do que tudo) aleatoriamente. Numa dessas pinçadas deparei-me com duas séries britânicas que têm ligação autoral. Puro acaso. Juro... Refiro-me a "Fresh Meat" e "Peep Show"... Ambas com criação de Jesse Armstrong e Sam Bain. Fui saber dessa conexão após ver o final da primeira. Conforme eu mencionei: foi acaso. Ou não! Rsrsrsrs... Bom... "Fresh Meat" é uma série que aborda a vida de seis estudantes (muito distintos entre si) residentes numa república em Manchester. Yeah! Isso foi algo que pegou-me, admito. Cada um leva o convívio à sua maneira. Foram quatro temporadas até o cancelamento. Porém, divertiu-me. Essa é missão dada. Entreter o público. Nada sofisticado ou dramático. Comédia informal e leve. Direta. Cada personagem tem suas características bem definidas... Uma anarquista, um músico, um nerd, uma patricinha, uma maluca e um playboy. Todos com finalidades diferentes e almejando um lugar ao sol. A segunda foi indicada por um amigo (esse nem sabia da conexão também e sequer conhece a primeira) em plena festa. Quando fui procurar achei a interseção delas. Só por isso já conquistaria-me (ou convidaria-me), contudo ele recomendou fortemente. "Peep Show" foi uma série grande e de muita audiência na Inglaterra. Teve nove temporadas e consagrou seus dois atores centrais: David Mitchell e Robert Webb. Dois caras que dividem um apartamento em Londres. São complementares. Um é um nerd metódico e cheio de frescuras e o outro um lunático preguiçoso que vive de música. Na verdade, não vive. Os dois são egoístas e frágeis nos seus relacionamentos. O contraponto interessante no show é o personagem "Super Hans" (feito por Matt King) que é um junkie pesado e rebelde. O cara é completamente louco e irresponsável. A média de idade dos personagens cresce em relação a primeira série. Se em "Fresh Meat" estamos lidando com jovens de 25 anos em "Peep Show" eles têm mais de trinta, trinta e cinco anos. Já passaram da faculdade e tal. O humor é ácido e cínico. Como um bom show europeu. Essa é a diferença fundamental dessas séries (por isso coloquei o título supracitado) britânicas para as americanas. O tema pode ser o mesmo e as relações idem, porém o humor, o sarcasmo, as ideias nada corretas diferenciam o resultado. Não há o menor compromisso com o chamado "politicamente correto". É preciso avisar isso. É pau na mesa mesmo. A dose de comédia é dois tons abaixo (ou acima, depende como você enxerga a vida). São feitas mesmo para dar essa leveza (no roteiro) e descompromisso ao telespectador. Não há nada inovador como "The Black Mirror" ou dramático como "True Detective". Não. É comédia-besteira com toques europeus. Mais acidez e ironia. Pura sacanagem. Tente... No mínimo irás divertir-se. 


FRESH MEAT


PEEP SHOW

MELHORES 2016

A partir do próximo post colocarei os melhores de 2016. Além de diversas coisas pinçadas por mim teremos os ingredientes básicos: Cinema, literatura e música. Aguardem! Colocarei um "plus" com os dez melhores filmes e os dez melhores discos do ano. Juro! Imperdível.

NEWS

- O líder da Revolução Cubana (Fidel Castro) faleceu. Isso já é sabido em todo mundo. Eu, que viajei em 2011 para a mítica ilha, recomendo Cuba a todos. Visitem sem compromisso! RIP.

- Pesquisadores do Mindlab International (Instituto Britânico) afirmam que OITO minutos de música num momento de estresse crítico são suficientes para cortar mais de 50% da tensão. Hahahaha... É ciência, eu sei... Não discuto, mas eu sei disso há tempos. Dificilmente passo um dia sequer sem ouvir algum som. Arrisco-me a falar que não lembro-me de um dia sem som. E, tiro umas duas horas, pelo menos para tal. Quando não faço-o na labuta.

- Dia 29 (terça-feira) a Caixa Cultural abre a "Mostra Cinnecittà" - Fábrica de Sonhos. 
O Famoso Complexo de Estúdio Italiano de Cinema será homenageado por sua contribuição dos anos 40 aos anos 80. Serão exibidos 20 filmes emblemáticos da história do estúdio. Entre eles: "A Doce Vida" (Frederico Fellini) e "Era Uma vez no Oeste" (Sergio Leone). Fiquem ligados na programação! Termina em 18 de dezembro.

- Falando em dicas... Mais uma... Em janeiro, o Canal Brasil apresentará "Janelas Abertas" seu mais novo programa acerca da sétima arte. Serão treze episódios ao longo do ano. Na abertura teremos "12 Macacos" (Terry Gillian), "Gravidade" (Alfonso Cuarón) e "O Segredo dos Seus Olhos" (Juan Jose Campanella). Sentiram? Fiquem espertos! 

TRACKLIST

Pelo Telefone (Donga)
Se Você Jurar (Ismael Silva)
Conversa de Botequim (Noel Rosa)
Aquarela do Brasil (Ary Barroso)
Trem das Onze (Adoniran Barbosa)
Chega de Saudade (Tom Jobim/Vinicius de Moraes)


Hasta la victoria

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Pauta de Hoje: Leonard Cohen (disco), Escola sem Partido?, 10 discos, Tracks, etc... RIP.


Infelizmente fui informado de que Leonard Cohen falecera ontem, quinta-feira (10) em Los Angeles. Confesso que faltam-me palavras e a garganta segue com um nó imane. Já emocionei-me, já ouvi canções, lacrimejei de novo, reli alguns poemas deles de uns livros que tenho do poeta... Enfim... Estou no processo de digestão de sua morte. Por uma infeliz coincidência deixei pronta uma leve resenha de seu último álbum (abaixo) e fiquei pensando se deixava ou não. Apaguei, restaurei, apaguei mais uma vez,e por fim, restaurei novamente. Era assim que estava - e por que não - deixá-la? Lerás que foi escrita sem a menor ciência de que ele viria a falecer. Ugh! Cohen ajudou-me a gostar mais e mais de poesias, letras e temas sombrios. Tenho na minha memória a primeira audição de um disco dele numa tarde nublada em casa. "Songs Of Love And Hate" rolava e eu emudecia. Meu avô - que não gostava de nada do universo pop (ou derivados) aprovou Leonard Cohen. Mostrei "Master Song" para ele. Depois "Winter Lady". A aprovação do meu avô apenas ratificou o que eu já sabia: era um gênio! Ontem - morreu um pedaço enorme de mim. É assim com as pessoas sensíveis à música. Um parente (nada sanguíneo) que vai-se... Ainda vai demorar para cair a ficha. Um dos poucos presentes que eu ainda queria era assistir a um show do bardo. Não vai acontecer. Pobre, Léo. Brrrr... Entretanto, sei que Cohen viveu intensamente e foi o melhor que pôde. Quem conhece sua trajetória sabe também. Que os filhos, Adam e Lorca, confortem-se e honre seu pai. O mundo perdeu mais poesia - fiquem certos disso. RIP.  

Segue abaixo a crítica, no original...

LEONARD COHEN

O mais novo trabalho do mestre Cohen encantou boa parte da crítica. Pudera... O bardo canadense está de volta com mais um disco envolvente, sombrio e austero. "You Want It Darker" foi feito e produzido em sua casa e por seu filho: Adam. Depois de cinco anos de excursão com o intuito explícito de arrecadar dinheiro, pois sua ex-empresária meteu a mão em suas finanças e deixou-o quase quebrado, Cohen recuperou o fôlego e lançou seu décimo-quarto trabalho. Empolgado com o prêmio de seu colega Dylan - Cohen confessou à imprensa que "espera pela morte"... Muito mais do que a espera de quem adoecera. Na verdade: a paz de quem sabe que fez muito e que tudo na vida tem começo, meio e fim. Cohen apenas confirmou que está pleno. E a julgar pelo disco eu concordo. Destacaria "You Want it darker" (uma voz penetrante com um trailer sinistro), "It Seemed The Better Way" (Climática e absurdamente linda), "Steer Your Way" (encaixa em qualquer trabalho dele. E isso é um grande elogio) e "Traveling Light" (flamencos, violinos e uma atmosfera que só ele sabe dar). São nove canções num total de trinta e sete minutos. O barítono está de volta com todo ar misterioso, lúgubre e feroz. E acompanhado de metais, cordas, cellos e uma boa banda. Eu já encomendei meu CD físico. Trata-se de mais um ótimo trabalho do judeu monge! Vida longa!

https://www.youtube.com/watch?v=0nyMrjGX2vk




ESCOLA SEM PARTIDO

Esse é um dos temas mais estranhos na minha opinião. Juro. Eu observo, leio e fico atento aos docentes de plantão na tentativa de entender, realmente, do que trata-se. Porque veja (leia) bem: quando fala-se de "sem partido", o que de fato está em jogo é a matéria história, certo? Vá lá: geografia. Somente. Ninguém discute matemática, português, física, química, ciências (biologia, etc) ou artes. O negócio é o raio da história. Justamente - o que será dado em aula. "Como" serão dados em aula os acontecimentos políticos... De que modo os docentes mencionarão fatos políticos sobre Collor, Sarney, FHC e Lula... Em miúdos: tomar-se-ão partidos ou não. Serão chamados de heróis ou vilões? Não é isso? Isso tudo eu entendi de prima. Mas, alguém acha mesmo que os conteúdos programáticos dos colégios são previamente examinados e orientados por um comitê censor? É disso que estamos falando? Somente desse modo eu entendo tamanha preocupação... Não lembro-me dos meus professores de história influenciar a turma com suas opiniões políticas. Sinceramente. Mais: de que modo a Revolução Russa foi apresentada nas escolas nos últimos cinqüenta anos? Ou como Joaquim José da Silva Xavier, vulgo Tiradentes, foi mostrado em salas de aula? Ou Dom Pedro I? Ou Getúlio Vargas? Não lembro-me de nenhum professor maquiando tais passagens... Agora; é inocente demais achar que a opinião (ou sentimento) do docente não estará presente. O cara é humano. Todo aluno já teve esse "insight" em sala. Claro. Mas, estabelecer o que será dado e como será dado é muito estranho. Não sei se fiz-me entender. Não consigo defender isso ou aquilo. Acho controverso demais. O aluno precisa saber pensar. E chegar ao seu "próprio" senso crítico. Pensar por si mesmo. Não tem muito para onde correr. Melhor do que isso (sem ou com partido) é qualificar o ensino, remunerar de forma decente o professor e transformar o ambiente escolar em local de pensamento. Então - quando o aluno chegar a 2016 em seu livro saberá que a Dilma foi destituída do cargo de presidente. E por quê? Depende de que lado estejas... Depende de como enxergas "política"... Bem simples, não?

DEZ DISCOS

Volta e meia alguém pergunta-me sobre discos relevantes nos últimos tempos... Ou nos vinte últimos anos... Algo extremamente difícil e variável... Definir por quê e como esses ou aqueles discos são relevantes ao contrário dos que ficam de fora... Oxe. É relativo e polêmico. Mas, eu tenho algumas teorias e "feeling" para definir certos trabalhos. Ao menos - pro meu gosto e sentimento. Vou elencar aqui dez deles, porém já adianto que existem mais cem desses por aí, ok? Não são os dez mais. São apenas DEZ discos beeeem importantes e que, do meu ponto de vista, faz-se necessário ter. Ou ouvir.

- "Blowout Comb" (Digable Planet - 1994)
- "Blue Lines" (Massive Attack - 1991)
- "Metal Box" (PIL - 1980)
- "Tago Mago" (CAN - 1971)
- "Disraeli Gears" (Cream - 1967)
- "Are You Experienced?" (Hendrix - 1967)
- "Raising Hell" (RUN DMC - 1986)
- "Murmur" (REM - 1983)
- "London Calling" (The Clash - 1979)
- "Songs Of Love & Hate" (Leonard Cohen - 1971)

Mas, não tem Beatles, Stones, Led Zeppelin, Beach Boys, Kinks, Smiths, Cure, Joy Division, Echo, Velvet, Dylan, Jam, Gang of Four, etc...? Hahahaha... Tem tudo isso e muito mais... Eu disse que eram dez discos... Somente... Eu chuto que eu devo ter "de coração" mesmo uns quinhentos a mil discos que eu amo. Amo mesmo. De rolar e escutar inteirinho... Mas, não rola de escrever aqui... Complica...

TRACKLIST

The Stranger Song (Leonard Cohen)
Iodine (Leonard Cohen)
Suzanne (Leonard Cohen)
Famous Blue Raincoat (Leonard Cohen)
Hallellujah (Leonard Cohen)
Take This Waltz (Leonard Cohen)
So Long, Marianne (Leonard Cohen)
Dance Me To The End of Love (Leonard Cohen)


"... To laugh and cry and cry and laugh about it all again ..."

Chiuf.

sábado, 5 de novembro de 2016

Pauta de Hoje: "Midnight Diner", "Jimi Hendrix", News, Discos, Mondrian, etc...


MIDNIGHT DINER (Tokyo Stories)

Cruzei (eita!!!) com essa série japonesa sem querer. Estava fissurado em envolver-me com algo distinto dessa enxurrada de "soap opera" e percebi que seria uma boa experiência. A questão é muito simples: um chef de cozinha abre seu restaurante no Japão sempre a meia-noite. O local é clássico. Um balcão em forma de "U" em madeira com comidas para os trabalhadores da madrugada. Especializado num sopa de porco com legumes, o mestre serve todos os clientes que lá vão. O mais curioso é que o roteiro e as tramas não são sobre a vida dele e, sim, dos clientes. Ali é o pano de fundo. Tudo passa-se no Japão, os créditos são na língua, idem o script. As legendas é que estão em português. Todos os atores e atrizes também. Ou seja: fora totalmente da zona de conforto. A cultura é muito interessante e o ambiente criado ajuda. Tenho gostado de algumas coisas, mas esbarrei em dois problemas: 1) As atuações são fracas e um tanto bobas... Fico com a sensação de que estou vendo um desenho tolo japonês. Meio bobo pro meu gosto. O que leva-me pra segunda parte... 2) Quando alguma situação exige humor é bem constrangedor... É de uma bobagem imane. Troço beira ao ridículo. Não curto. Numa boa. E, eu sei que o povo japonês é sério, culto e interessante. Refiro-me somente ao "show". Porém - esses detalhes fazem a série escorregar feio. Vale ressaltar que farei uma viagem ao Japão qualquer dia dessa vida. Tenho um desejo em conhecer o país, assim como a China. Dois países que atraem-me desde pequeno. Duas culturas que reúnem dois princípios ideais ao meu gosto: paciência e respeito. Diria - disciplina também. Gosto do silêncio que ambos os povos exercem como ninguém. Uma sabedoria que vem de longe. De qualquer forma sigo vendo alguns episódios, pois gosto de experimentar terrenos estranhos. Legal ver a cidade de Tokio, as pessoas, a sonoridade do espaço, etc... Tenho dado bastante chances. Fica o registro...


JIMI HENDRIX

Demorei, mas, enfim consegui ver "All is By my Side" - filme que retrata a vida do mágico guitarrista Jimi Hendrix. No papel principal, André Benjamin (da dupla "Outkast"). Uma produção britânica-irlandesa com a direção de John Ridley. A película narra a vida de Jimi até o lançamento do primeiro disco. O que faz o espectador ter em mente que finda em meados de 67. Portanto - não tratará da morte do mesmo. Ok. "Spoiler" dado - seguimos com o roteiro... Para quem conhece um pouco da vida de Jimi perceberá que o filme afoga-se no óbvio, não traz grandes novidades e concentra-se bastante na atuação de Benjamin. Esse, desempenha muito bem a "persona" de Hendrix. Talvez seja o ponto alto de tudo. Porém, eu decepcionei-me com quase tudo. Uma história dessas, com um personagem desses...? O cara era um gênio. Faltou pesquisa, faltou sair do ululante, faltou tudo. Até música... Eu não disse ainda, mas como a família não liberou nenhuma canção, a história simplesmente NÃO tem nenhuma canção de Hendrix. Nada. Não aparece ele compondo "Purple Haze", "Foxy Lady" ou "Fire"... Absolutamente. Nem "Red House" ou "If 6 Was 9" Imagine? O que eu mais queria era saber como foram nascendo suas canções... Seus encontros com Clapton (tem isso... Mas, é tão insosso), com os Beatles (tb aparece de modo "En passant"), as brigas, o método criativo dele. Só há uma retórica viajante de Jimi sobre cores, alguns papos sobre igualdade e mau humor. Oxe... Estamos falando do MAIOR guitarrista do rock... Pelo amor de deus... Que filme é esse? Após ver fui pesquisar sobre como foi feito e tal... Tudo bem que a barreira do veto às canções mata 50% do roteiro, mas... E aí? Como fazer um troço desses SEM as canções dele? Porra! (desculpe) O cara não é poeta ou cineasta. O cara era músico. E o maior! A única relação que eu vi é com Chas Chandler, dos Animals, mas, assim mesmo porque era seu empresário na época. De resto: mais nada. Bom... Deve ser meu humor ou coisa parecida... Se crítico fosse eu daria um enorme ZERO para isso. Desculpe, mas música é fundamental. Sobretudo num filme que trata de um genial MÚSICO. Por favor, né? É chamar-me de otário. Afff... Chega!


NEWS

- Essa expirou um pouco, mas é bacana de colocar: lembram da regra dos cinco segundos? Todo alimento que cai no chão tem-se cinco segundos de "tolerância" até a contaminação total... Bom... Não é bem assim... Segundo uma última pesquisa americana esse tempo havia caído para três segundos e depois para nenhum segundo. A contaminação é quase que imediata... Ugh! Hahahaha... Pois é... Não tem essa mais de cinco ou três segundos... Caiu já era... 

Mas, segundo a mesma pesquisa... A contaminação que dá-se o ser humano possui praticamente 100% de proteção ou imunidade das mesmas... Mas, claro, dentro dos tais cinco segundos, né? Não é pra deixar o alimento descansando no chão! kk

- Eu sei... Estou devendo uma resenha legal de algum disco... Mas, é que com tantos filmes e livros está complicado... Mas, para não passar em branco... Cito dois discos que rolaram bonito na minha humilde choupana: "Here" do Teenage Fanclub e "Innocence Reaches" do Of Montreal... Ambos lançados em setembro/outubro. Diferentes entre si e igualmente bons cada qual em sua seara. Muito bons. Andei ouvindo também "Day Breaks" de Norah Jones (sim... Eu ouço tudo) e fiquei auspicioso. Bem interessante. A voz dela segue feito camurça. Linda! Três trabalhos interessantes que valem uma audição! Enjoy it

- E, terça (08) tem eleição né? Hillary x Trump! Hmmm... God Bless North America. Seja o resultado que for... Os congressistas americanos é quem fazem a economia (leia-se dólar) andar. Mas, que dê Hillary. Importante dizer que nenhum democrata faz algo benéfico a respeito do Oriente. Não enganem-se...

- Já foram ver "Mondrian" no CCBB? Não? Então vá... Cultura (arte) nunca é demais.

TRACKLIST

Fire (Jimi Hendrix)
Red House (Jimi Hendrix)
Layla (Eric Clapton)
Cocaine (Eric Clapton)
Higher Love (Steve Winwood)
Valerie (Steve Winwood)



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