DEPECHE MODE
A banda inglesa Depeche Mode lançou mais um disco. Esse é o décimo-quarto deles. Chama-se "Spirit" é já está disponível para os fãs. Ou quem quiser ouvir. Martin Gore e Dave absorveram muita coisa de "Delta Machine" (2013) para esse novo trabalho. As canções são densas, etéreas e fortes. O DM não aposenta as guitarras, porém são deixadas a segundo plano. Menos mal, pois eles sempre foram um grupo eletrônico. E isso segue bastante presente e relevante. Tem certos momentos que o ouvinte achará tratar-se de períodos confessionais. Eu também pensei. Outrora tive a sensação do clássico DM como em canções tipo: "Where's The Revolution", "Going Backwards" ou "Worst Crime"(uma melodia e andamento que podiam estar em Black Celebration). Agora; para um disco de rock tem certos escorregões. Mas, alguém pode retrucar: o DM não é rock puro. Verdade. Então, deixemos essa pra lá. Acho que no saldo o disco é legal e contribui sim para a música. O que no fim das contas é o que as pessoas perguntam-se sempre: Será que fulano ou sicrano tem algo mais a contribuir? Sobretudo quando trata-se de uma banda de mais de 30 anos... Nesse caso: 37 anos. É bastante tempo, não? Tem sim... "So Much Love" resgata um DM puro e ao mesmo tempo olhando pra frente. Agora é esperar virar o ano e conferir o show deles aqui no Brasil. Confirmados para São Paulo no estádio do Palmeiras no dia 23 de março de 2018. Cai numa terça-feira... Parece até sacanagem... E deve ser, mas vai ser o jeito. A conferir...
Muito importante salientar que a arte está sob batuta do mestre (na minha opinião) Anton Corbjin. Isso, por si só, já é um puta selo de qualidade. Material lindo!
Ouça aí https://www.youtube.com/watch?v=eRXE9FfA4mE
Going Backwards (Depeche Mode)
JESUS & MARY CHAIN
Falando em medalhão e relevância, taí mais um caso que serve de análise. O J&MC também tem seus trinta e poucos anos de idade. Banda extremamente competente e dona de uma clássica discografia. Jim e William não lançavam nada há quase duas décadas. É muito tempo. Um hiato quase confundido com fim. Decerto que Jim seguiu fazendo suas coisas solo e William também trabalhou com outras pessoas. Ambos colaboram com sua irmã, Linda Reid, aka Sister Vanilla. Tenho acompanhado essa também. Bom... Mas, o disco agradou-me em cheio. Que falta faz esses vocais shoegazers, essa bateria programada, essas guitarras distorcidas (não como antigamente) e a vibe deles!!! Foi empatia. Desde que comecei a rolar o disco não parei de escutar cada dia uma ou duas. E, respondendo a pergunta feita no texto acima: sim... Eles seguem relevantes. Mas, o disco repete a fórmula de outros? Repete, mas dá certo. Tem frescor, punch, atitude e beleza. E acabou a frescura... One, two, three, four...Go!!! Ponto. Indico algumas canções que marcaram meu córtex: "War On Peace", "All Things Must Pass", "Facing Up To The Facts", "Song For Secret" e "Mood Rider". Atesto e dou fé. Rock da melhor qualidade e com sobras. Quiçá as bandas mais novas fizessem algo perto disso. Não o som... Mas, a relevância e a competência. Essa qualidade que a gente tanto cobra e aprecia.
Ouça aí https://www.youtube.com/watch?v=F6l3s3RbFhU
All Things Must Pass (J&MC)
NEWS
A banda inglesa Depeche Mode lançou mais um disco. Esse é o décimo-quarto deles. Chama-se "Spirit" é já está disponível para os fãs. Ou quem quiser ouvir. Martin Gore e Dave absorveram muita coisa de "Delta Machine" (2013) para esse novo trabalho. As canções são densas, etéreas e fortes. O DM não aposenta as guitarras, porém são deixadas a segundo plano. Menos mal, pois eles sempre foram um grupo eletrônico. E isso segue bastante presente e relevante. Tem certos momentos que o ouvinte achará tratar-se de períodos confessionais. Eu também pensei. Outrora tive a sensação do clássico DM como em canções tipo: "Where's The Revolution", "Going Backwards" ou "Worst Crime"(uma melodia e andamento que podiam estar em Black Celebration). Agora; para um disco de rock tem certos escorregões. Mas, alguém pode retrucar: o DM não é rock puro. Verdade. Então, deixemos essa pra lá. Acho que no saldo o disco é legal e contribui sim para a música. O que no fim das contas é o que as pessoas perguntam-se sempre: Será que fulano ou sicrano tem algo mais a contribuir? Sobretudo quando trata-se de uma banda de mais de 30 anos... Nesse caso: 37 anos. É bastante tempo, não? Tem sim... "So Much Love" resgata um DM puro e ao mesmo tempo olhando pra frente. Agora é esperar virar o ano e conferir o show deles aqui no Brasil. Confirmados para São Paulo no estádio do Palmeiras no dia 23 de março de 2018. Cai numa terça-feira... Parece até sacanagem... E deve ser, mas vai ser o jeito. A conferir...
Muito importante salientar que a arte está sob batuta do mestre (na minha opinião) Anton Corbjin. Isso, por si só, já é um puta selo de qualidade. Material lindo!
Ouça aí https://www.youtube.com/watch?v=eRXE9FfA4mE
Going Backwards (Depeche Mode)
JESUS & MARY CHAIN
Falando em medalhão e relevância, taí mais um caso que serve de análise. O J&MC também tem seus trinta e poucos anos de idade. Banda extremamente competente e dona de uma clássica discografia. Jim e William não lançavam nada há quase duas décadas. É muito tempo. Um hiato quase confundido com fim. Decerto que Jim seguiu fazendo suas coisas solo e William também trabalhou com outras pessoas. Ambos colaboram com sua irmã, Linda Reid, aka Sister Vanilla. Tenho acompanhado essa também. Bom... Mas, o disco agradou-me em cheio. Que falta faz esses vocais shoegazers, essa bateria programada, essas guitarras distorcidas (não como antigamente) e a vibe deles!!! Foi empatia. Desde que comecei a rolar o disco não parei de escutar cada dia uma ou duas. E, respondendo a pergunta feita no texto acima: sim... Eles seguem relevantes. Mas, o disco repete a fórmula de outros? Repete, mas dá certo. Tem frescor, punch, atitude e beleza. E acabou a frescura... One, two, three, four...Go!!! Ponto. Indico algumas canções que marcaram meu córtex: "War On Peace", "All Things Must Pass", "Facing Up To The Facts", "Song For Secret" e "Mood Rider". Atesto e dou fé. Rock da melhor qualidade e com sobras. Quiçá as bandas mais novas fizessem algo perto disso. Não o som... Mas, a relevância e a competência. Essa qualidade que a gente tanto cobra e aprecia.
Ouça aí https://www.youtube.com/watch?v=F6l3s3RbFhU
All Things Must Pass (J&MC)
NEWS
- Notícias dão conta que entre o período de 2010 e 2016, oitenta e sete mil brasileiros obtiveram a cidadania portuguesa. É o maior número já registrado. Hmmm... Tempos de crise...
- Bom... Mas, como nem tudo no velho continente são flores... A França peleja contra uma população grande de ratos. Sim, "ratos". Tanto que a cidade de Paris decidiu investir um milhão e meio de euros contra os roedores. O dinheiro será usado para a contratação de inspetores, coleta de lixo e compra de ratoeiras. Ugh! Preparem-se, roedores...
- Enfim... Estreou "Trainspotting 2" (foto) no Brasil... Quinta última o filme entrou em cartaz. Decerto que o circuito não é muito amplo, tem muita gente reclamando, mas todos deverão ir ver. Os personagens envelhecidos (como os atores) na trama dão o tempero e a medida certa para a curiosidade popular em saber como estarão aqueles amados personagens que conquistaram o público em 1996. Então: vá ao cinema (e me chame)!
- Outro filme que despertou uma curiosidade em mim é "Era o Hotel Cambridge" de Eliane Caffé. Premiado na Espanha, essa película passou batido por mim no Festival do Rio. Faz-se necessário corrigir esse erro.
TRACKLIST
Hero (NEU!)
Lila Engel (NEU!)
Super 16 (NEU!)
After Eight (NEU!)
Hallogalo (NEU!)