domingo, 2 de março de 2014

Pauta de hoje: True Detective, Política, Mostra, Teles, Pills e mais...


TRUE DETECTIVE

Dando uma rápida olhadela no meu próprio blog revi duas postagens feitas em dezembro e outra em janeiro onde eu mencionava a estreia dessa série. O que me levou a tal notícia foram duas coisas: O ator Matthew McConaughey (que sempre troco seu primeiro nome por Steve...Rsrsrs) e a inversão (ou predileção) de atores de cinema para as novas séries de TV. O citado ator (vai que eu troco o nome de novo?) estava na polêmica perda de massa (23, 25 quilos) para o filme "Dallas Buyers Club" e causava estranheza em meia Hollywood. Nessa época participou do filme rival "O Lobo de Wall Street" com uma impecável (e impagável) atuação especial e emendou nessa série chamada "True Detective". O que me despertou a curiosidade nela foram coincidências (e eu não acredito nisso) em série. Primeiro o nome do ator estar rondando tanto minha vida. Depois ao saber do estilo da trama e características do personagem de Steve/Matthew. A terceira e não menos importante foi pessoal. Peço licença e desculpas em não revelar. Bom... Posto isso lá fui eu me aventurar em mais uma série policial, mas com traços psicológicos, etéreos e também linguagem (ou abordagem) diferente das séries policiais famosas. True Detective é mais lisérgico, tem uma fotografia cinza, diálogos reflexivos, estado psicótico de Breaking Bad, sabe? Você se sente como na série "Twin Peaks" de David Lycnh! E o melhor: não há resoluções simples ou definitivas a cada episódio. Essa foi a coisa que mais me chamou atenção. E curti. Diferente das séries clássicas, em que cada episódio tem começo, meio e fim, ou seja: se chega a uma conclusão do caso; a série tem um caso por "temporada". Cada episódio é mais uma parte (ou não) de todo um caso. Certas vezes se recorre aos "flashes backs". Os personagens também são interessantes. Woody Harrelson e McConaughey são parceiros da homicídios e mesmo com vibrações distintas se entendem muito bem. Cada qual com seu estilo. Tem um clima apocalíptico de "Sons Of Anarchy" também na série. O que dá um molho especial. A trilha sonora também ajuda. Resumo da ópera: é um bom entretenimento para si. Experimente e depois me conte.


NEWS

- Nos chega a notícia do falecimento do diretor francês Alain Resnais (foto), diretor de "Hiroshima, meu amor" aos 91 anos. Já havíamos perdido o também diretor Harold Ramis, o Egon, de "Caça-Fantasmas". O cinema em foco às vésperas do Oscar. RIP.

- A Anatel ratificou essa semana que assinantes de TV a cabo, telefonia celular ou internet poderão fazer seu cancelamento de assinaturas por telefone ou site SEM passar pelos atendentes. Hmmm... Será? É muita esmola para se crer! "Esmola" aí é sarcástica, ok?

- Cópias do filme "12 Anos de escravidão" serão distribuídas às escolas públicas americanas, juntamente com o livro que inspirou o filme, de Solomon Northup. 

- O violonista Paco de Lucía, espanhol, também faleceu essa semana. Devido a um ataque cardíaco. "O trem" tá demais... Levando gente boa á beça. O radialista Loureiro Neto foi outro que nos deixou também. Segura um pouco aí... 



MOSTRA

Instituto Moreira Salles
Mostra Estúdio Fotográficos - Chico Albuquerque
Pioneiro em Fotos Publicitárias
Entrada Franca
Terça a domingo

POLÍTICA

Notícias nada positivas vinda da Europa: Putín está louco para agir e intervir na Guerra Civil da Ucrânia. Obama pede calma. A Europa clama por paz. O bicho pegando, de fato, no mundo. Todos com seus motivos. Nenhum em comum... No Brasil: o ministro Gilmar Mendes alfineta as vaquinhas petistas: "... Vai haver vaquinha também para os 100 milhões de reais desviados? ..."

Em tempo: nesse ano de 2014 haverão 44 eleições em países emergentes, como Brasil, Índia e Indonésia. Em comum? Nenhuma reforma ou ideia nova! Triste, não?

TRACKLIST

Coney Island Baby (Lou Reed)
Satellite Of Love (Lou Reed)
Sad Songs (Lou Reed)
Swords Of Democles (Lou Reed)
Street Hassle (Lou Reed)
She's my Best Friend (Lou Reed)
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72 anos


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